terça-feira, 10 de maio de 2011

• A culpa não é da jumenta!

Uma certa história das Escrituras Sagradas descreve os acontecimentos entre um profeta e o sua jumenta...
O profeta ia com destino a uma outra cidade montado na sua burrinha, e a um certo ponto a mesma parou. O profeta não fazia ideia que diante dele e do seu animal havia um anjo que tentava dizer-lhe algo. Como somente o jumento conseguia ver o anjo, o profeta pensou que o animal não andava devido à teimosia, como é costume desta raça de animais.
Na mente do profeta só havia uma solução, bater na jumenta até ela começar a andar. Cada vez ele batia com mais força ainda, pensando que a dor se tornaria tão insuportável que o animal iria consequentemente andar.
Depois de bater no animal por algum tempo, a jumenta virou-se para o profeta e disse: "Porventura não sou a tua jumenta, em que cavalgaste desde o tempo em que me tornei tua até hoje? Acaso tem sido o meu costume fazer assim contigo?" (Números 22:30) Foi nesta hora que o profeta viu o anjo diante de si, e viu também o que Deus lhe tentava dizer.

Ás vezes somos tão teimosos com as nossas atitudes, ou tão distraídos com outras coisas que não percebemos o que Deus está tentando nos mostrar. Pensamos que a força bruta abrirá as portas para nós, quando na verdade a única coisa que temos que fazer é parar um pouco e ver que Ele nos mostra um caminho melhor.
Se o profeta tivesse reparado nas orelhas enormes do burro, com certeza tinha visto que até o animal ouvia Deus melhor que ele... (A passagem de Balaão e sua jumenta está em Números 22:21-35)



(E-mail recebido)
Na fé, obr. Tami!

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